sexta-feira, 8 de agosto de 2008

Marcela


Existem certas coisas que devem ser divulgadas, pequenos acontecimentos da vida real que destroem laudas e mais laudas de "argumentos" científicos.

O caso da Marcela certamente é uma dessas coisas.

Um dos argumentos repetidos ad nauseam pelos abortistas afirma que a existência de vida humana está atrelada à existência de um cérebro plenamente desenvolvido. De acordo com eles os bebês anencéfalos devem ser abortados, até porque não sobreviverão mais do que alguns minutos fora do útero da mãe.

Pois bem, esqueceram de contar isto à pequena Marcela. Mesmo com o diagnóstico feito no pré-natal a mãe de Marcela optou por deixar que a gravidez tomasse seu curso natural e teve sua filhinha. Segundos, minutos, dias, meses se passaram e Marcela continuava surpreendendo a todos, se alimentava, sentia falta da mãe e até sorria.

Infelizmente, um ano e oito meses depois de seu nascimento Marcela deixou sua corajosa mãe e todos nós (aspirou leite, coisa que poderia acontecer com uma criança sadia), mas não sem antes destruir alguns argumentos.

Dia 04 ela foi sepultada, cercada de 1000 amigos no local e muitos defensores da vida de longe.

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"Tuu totus ego sum, et omnia mea tua sunt"

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