domingo, 30 de setembro de 2007

Aniversário.

Prezados leitores.. Hoje é aniversário da minha mãe, peço aos que passarem por aqui que a incluam em suas oração.

sábado, 29 de setembro de 2007

Santa Teresinha, Padre Paulo Ricardo... e eu.

Outro dia, quando estava procurando uma foto de Santa Teresinha do Menino Jesus, para colocar aqui no blog, me deparei com um pedaço de uma palestra do Pe. Paulo Ricardo (cujo blog está linkado aí ao lado e ao qual recomendo vivamente uma visita, sobretudo para escutar as palestras da terapia espiritual), na comunidade Canção Nova, contando como foi o contato dele com Santa Teresinha.

"eu não gostava muito de Santa Teresinha", achava que aquele negócio de reizinho, princesinha, passarinho, meu Bem Amado, etc... era coisa de mulher e não de homem. Mais ou menos o que eu pensei quando tentei ler, pela primeira vez, sua auto-biografia. Também como aconteceu comigo, tempos depois, no momento da dor, Deus colocou-o novamente diante da espiritualidade dessa santinha gigantesca, e ele finalmente entendeu (adivinha como quem???), que ela estava falando de abraçar a Cruz.

Enfim, apreciem o testemunho.



"tuu totus ego sum, et omnia mea tua sunt"

sexta-feira, 28 de setembro de 2007

lá vem o Chavez, Chavez, Chavez...

notícia catada no blog Católico e Anticomunista (meus comentários estão no final):

"O Estado de S. Paulo, terça-feira, 4 de setembro de 2007

Chávez diz que pode ficar no poder até 2027

Durante seu programa Alô Presidente, no domingo, o presidente Hugo Chávez disse que ficaria no cargo até 2027. De acordo com Chávez, se os venezuelanos aprovarem o fim do limite à reeleição - uma de suas propostas de reforma constitucional - ele permaneceria no poder "para concluir a instalação do socialismo do século 21" no país."

....


Escutem o barulho da tal democrácia (ou o pouquíssimo que ainda resta dela naquele país), indo pelo ralo.... ..... O que será que o colega brasileiro, misto de Seu madruga e Seu barriga, acha disso?

Quer saber?!? não me interessa, não acredito muito nessa coisa toda. Eles que fiquem com essa discussão do que seja a democracia. Se vierem pro meu lado, eu vou ter o prazer do cumprimento do dever, e serei bem anti-democrático, guardando todos aqueles à quem Nosso Senhor colocou sob a minha proteção.



"tuu totus ego sum, et omnia mea tua sunt"

quinta-feira, 27 de setembro de 2007

Mais poesia


"Tenho razão de sentir saudade,

tenho razão de te acusar.

Houve um pacto implícito que rompeste

e sem te despedires foste embora.

Detonaste o pacto.

Detonaste a vida geral, a comum aquiescência

de viver e explorar os rumos de obscuridade

sem prazo sem consulta sem provocação

até o limite das folhas caídas na hora de cair.

Antecipaste a hora.

Teu ponteiro enlouqueceu, enlouquecendo nossas horas.

Que poderias ter feito de mais grave

do que o ato sem continuação, o ato em si,

o ato que não ousamos nem sabemos ousar

porque depois dele não há nada?

Tenho razão para sentir saudade de ti,

de nossa convivência em falas camaradas,

simples apertar de mãos, nem isso, voz

modulando sílabas conhecidas e banais

que eram sempre certeza e segurança.

Sim, tenho saudades.

Sim, acuso-te porque fizeste

o não previsto nas leis da amizade e da natureza

nem nos deixaste sequer o direito de indagar

porque o fizeste, porque te foste."


Carlos Drummond de Andrade



"tuu totus ego sum, et omnia mea tua sunt"

Será??

“Em geral, a mulher sabe que é amada por um homem, antes mesmo que ele perceba.”

Machado de Assis


citação catada do blog do Antônio Fernando Borges




"tuu totus ego sum, et omnia mea tua sunt"

quarta-feira, 26 de setembro de 2007

Eco...

Um presente para os eco-chatos de plantão :-). Um post antigo do blog "O Indivíduo", que por sua vez já era a citação de um outro blog, que por sua vez fazia referência à um artigo publicado em um outro site. Por que eu estou explicando?!? Sei lá, achei meio chato simplesmente colocar um post dos outros sem fazer uma pequena (tá, e desnecessária) apresentação.

Ahh sim, li o texto original, é realmente interessante, mas não pensei muito à respeito, só queria trazer um contraponto à "verdade absoluta" da moda.

"Os ambientalistas fazem mal ao ambiente

06 de Agosto de 2007 por Pedro Sette Câmara

Eu não posso fazer nada, só posso imitar o Carlos G. Pinto e citar o artigo do Times que mostra como seguir práticas “ecologicamente corretas” faz mais mal ao meio-ambiente do que continuar a viver sua vida normalmente.

Continuando a minha imitação do Carlos, vou reproduzir o mesmo trecho do Speakers Corner que resume o artigo. O qual, devo logo avisar, não é piada.

  • Ir de carro ao supermercado é mais amigo do ambiente que ir a pé;
  • Consumir carne biológica é mais poluente que carne não biológica;
  • As fraldas descartáveis são mais amigas do ambiente que as fraldas tradicionais;
  • É preferível a um camponês andar de Land Rover que andar de comboio, no que toca ao ambiente;
  • Os sacos de plástico são mais ecológicos que os sacos de papel;
  • Duas embalagens de legumes importados (ex: do Brasil), consumiram tanto carbono no seu transporte como o poupado por uma lâmpada económica durante o ano inteiro;
  • O metano produzido pelas árvores ultrapassa os benefícios destas em termos do carbono que consomem.

Vão lamber sabão, vocês, seus burocratas que querem que eu seja “ecológico”."


:-)







"Tuu totus ego sum, et omnia mea tua sunt"

Objetivos e poesia

Até aqui o blog vai indo bem. Tenho visitantes de cidades no Brasil e no exterior (quem diria hehehehe).

Mas, a julgar pelo comentário do último post, parece que uma coisa não ficou muito clara: o objetivo do blog.

Para falar a verdade não tenho um objetivo definido, então, a princípio, devo tratar do que me der na telha. Portanto, nem mesmo o robozinho saiu do contexto.

Para provar isto, eis mais um post diferente, poético.

Endechas a Bárbara escrava

Aquela cativa
que me tem cativo,
porque nela vivo
já não quer que viva.
Eu nunca vi rosa
em suaves molhos,
que para meus olhos
fosse mais fermosa.

Nem no campo flores,
nem no céu estrelas
me parecem belas
como os meus amores.
Rosto singular,
olhos sossegados,
pretos e cansados,
mas não de matar.

Uma graça viva,
que neles lhe mora,
para ser senhora
de quem é cativa.
Pretos os cabelos,
onde o povo vão
perde opinião
que os louros são belos.

Pretidão de Amor,
tão doce a figura,
que a neve lhe jura
que trocara a cor.
Leda mansidão,
que o siso acompanha;
bem parece estranha,
mas bárbara não.

Presença serena
que a tormenta amansa;
nela, enfim, descansa
toda a minha pena.
Esta é a cativa
que me tem cativo;
e, pois nela vivo,
é força que viva.


Luís de Camões





“tuus totus ego sum, et omnia mea tua sunt”

segunda-feira, 24 de setembro de 2007

Perseverança


A perseverança tudo alcança, realmente. Ontem um primo, e grande amigo, me enviou uma imagem de um robô, que ele criou em 3d, e também algumas animações feitas por ele. A figura segue abaixo, mas o mais importante não é propriamente ela, mas a prova de que a perseverança "tudo alcança".



Até alguns meses atrás ele nunca tinha visto 3d, também não possuia qualquer contato com programação, mas meteu na cabeça que queria fazer, e depois desse tempo, está ai o resultado, fez.

Coloquemos nas nossas cabeças que queremos ir para o Céu, e que, para isso, temos que levar vidas virtuosas, e perseveremos nisso, transformando os pequenos atos virtuosos do dia-a-dia em virtudes heróicas.

A Perseverança tudo alcança, inclusive o Céu.

p.s: momento publicitário, hehehehe. Quem estiver interessado em figuras em 3d e animações me avise que eu passo o email dele.


“tuus totus ego sum, et omnia mea tua sunt”

domingo, 23 de setembro de 2007

Uma oração de Santo Agostinho

Socorrei-me, Senhor e vida minha,
a fim de que não venha a morrer na minha maldade.
Se não me criásseis, não existiria;
criastes-me, passei a existir;
se não me dirigirdes, cessarei de existir.

Não foram encantos ou méritos meus
que vos compeliram a dar-me o ser,
senão a vossa infinita munificência.
Suplico-Vos, pois,
que aquele mesmo amor
que Vos compeliu à minha criação,
possa igualmente compelir-Vos a reger-me;
porquanto, que aproveita haver-Vos
o vosso amor compelido a criar-me,
se eu morrer na minha miséria,
privado da direcção de vossa destra?

Obrigue-Vos, Senhor,
a salvar-me essa mesma clemência
que Vos levou a tirar do nada
o que jazia no nada;
vença-Vos em libertar-me a caridade
que Vos venceu em criar-me,
pois não é hoje menor este vosso atributo
do que era então.

A caridade sois Vós mesmos,
que sempre sois e não mudais.
Não se Vos encurtou a mão,
que não possais salvar-me;
nem se Vos endureceu o ouvido,
que não mais Vos seja dado ouvir-me.

Amém.




"tuu totus ego sum, et omnia mea tua sunt"

O outro - Parte I

Foi debatendo com uma pessoa, que me surgiu a idéia de escrever um pouco mais detalhadamente sobre uma questão que, ao que me pareceu, não estava muito clara para ele e talvez também para muitas pessoas. Trata-se do “outro”, ou da alteridade, ou do próximo, como preferirem, do seu papel em nossas vidas e das suas implicações na religião cristã.


Este é, portanto, meu objetivo aqui. Obviamente o tema é muito abrangente e, por isso, só tenho pretensão de tocar apenas pontos principais, para detalhar a importância das outras pessoas em nossas vidas e, a partir daí, analisar a importância delas no cristianismo.


O que vou dizer corre o grande risco de parecer óbvio demais, pois são experiências pelas quais todos nós passamos. Por este motivo peço um pouco de paciência.


Não há pessoa no mundo que nunca tenha tido contato com uma outra pessoa. Desde a nossa concepção, já somos com o outro. Ainda nem saímos da barriga das mamães, e já dependemos, e nos relacionamos com elas, criando, inclusive, um vínculo afetivo. Nem sabemos o que está acontecendo, nem pensamos nisso, enfim, nem nos conhecemos e já conhecemos o outro, nossas mães.


Tiram-nos do aconchego do seio materno e, junto com o primeiro contato com o externo, temos imediatamente o encontro com várias outras pessoas. Em diversas ocasiões, até a respiração é iniciada com a palmada aplicada pelo outro, médico, e, mesmo sem entender nada, mesmo com tanta novidade, nos acalma o cheiro e a voz do outro, mamãe. Antes mesmo de conhecermos o mundo exterior, conhecemos, e nos relacionamos, com o outro.


Essa presença, que nos concebeu e nos persegue desde então, jamais sairá de nossas vidas, ainda que o exercício da liberdade nos leve ao isolamento em uma montanha. É através de pessoas que temos acesso à linguagem, aos comportamentos sociais, aos conhecimentos acumulados e à religião. É com elas que nos comunicamos e praticamos a caridade. Por causa delas podemos avançar sem precisar começar do zero.


Por tudo isto, podemos dizer que, em certo sentido, somos mais do que nós mesmos, somos nós mais os outros. Ortega y Gasset dirá que eu sou eu mais minhas circunstâncias, ou seja, cada pessoa é ela própria, seu físico, suas capacidades, seus dons, sua consciência, mas também aquilo que ela viveu, a educação que recebeu de sua família, as coisas que aprendeu, os resquícios dos relacionamentos que teve com certas pessoas, a cultura de sua sociedade e as religiões com as quais teve contato, etc. Todas essas coisas forjam a própria identidade de uma pessoa.


Como já disse mais acima, tudo isto é evidente. Tanto que a sabedoria popular já transformou em dito: “Dize-me com quem andas e te direi quem és”.


De fato, quando alguém lhe pergunta quem é você, a resposta mais comum levará, além de aspectos físicos e aptidões, à explicação das escolhas que você fez diante das opções que lhe foram dadas e sua relação com outras pessoas. José, católico, programador, casado com Maria, com duas filhas, Ana e Teresa, filho de João e Cecília, etc... Se esta mesma pessoa tivesse nascido em uma cidade no interior do Iraque, certamente as respostas seriam diferentes. Ele não poderá ser católico (ao menos não visivelmente), se em sua vida jamais alguém lhe houver apresentado a Igreja e o batizado e também não poderá ser programador, se alguma pessoa não lhe tiver ensinado o ofício. O fato de não ser nenhuma dessas duas coisas não pode sequer ser considerado como exercício de sua liberdade, uma vez que é impossível a escolha do que não se conhece. Mesmo seu nome certamente não seria José, mas mais provavelmente Mohamed qualquer coisa.


Ainda que uma pessoa opte por ser revolucionária e deseje subverter todos ensinamentos recebidos, ela estará, necessariamente, fazendo-o a partir de oportunidades e pensamentos vindos de outras pessoas e contra aquilo que ela recebeu, agindo, ainda que negativamente, desde onde foi colocado por outras pessoas. Neste sentido, nem Descartes, nem Marx, p.ex, são pensadores originários, mas desenvolveram seus pensamentos à partir daquilo que já haviam recebido, da educação ao pensamento de outros filósofos.


Neste ponto já é possível perceber como é ridícula a tentativa de reforçar a individualidade pretendendo negar toda tradição recebida. Mudar o nome, revoltar-se contra a sociedade ou a família, recusar obediência às normas morais. Nenhuma dessas atitudes modifica o fato de que, ainda assim, o sujeito continuará um eu + circunstâncias, um eu + outros, eu + tradição.


Da mesma forma, tão claro quanto à participação do outro na formação da nossa identidade pessoal é o fato de que a presença desta alteridade nos afeta diariamente, motivando muitas das nossas decisões, exigindo nossa atenção, e, muitas vezes até, modificando profundamente nossas pequenas lógicas, ou melhor, nos obrigando a colocar o pé no chão. Somos um eu+relações-passadas-com-os-outros, mas também somos com o outro, constantemente.


Gustavo Corção, no seu “Descoberta do Outro”, narra o seu processo de conversão do ateísmo materialista para o Cristo e, lá pelas tantas, descreve um acontecimento essencial para a negação do seu materialismo histórico:


“Mas no dia seguinte recomeçava a história. Voltávamos a vociferar e discutir com o Manifesto na mão. Insensivelmente íamos aumentando a solidez do grupo por afeição, pelo brio, pelas palavras dadas, mas julgávamos que era a solidez da doutrina que nos unia melhor. Insensivelmente seríamos levados a praticar imprudências decisivas, gestos sem recuo possível, mesmo porque os agentes ativos da revolução já rondavam nossa porta para colher nossos entusiasmos. As conversas já saíam das divagações e resvalavam para conseqüências práticas. Poucos dias mais e eu me alistaria, com materialismo histórico ou sem ele, pela irresistível força do grupo, numa célula comunista.

Ora, foi nessa ocasião que minha mulher morreu.

***

Morreu moça. Levou dois meses a morrer. E passei esse tempo curvado sobre o meu caso particular. Alguém me dissera que aquela toxemia gravídica, com os progressos da medicina, conta somente um e meio por cento de casos fatais. Passei dois meses quase sem dormir por causa desse um e meio por cento, dando-lhe água e comida como às criancinhas, cuidando das menores coisas, passando um dia feliz por causa de um defecar e logo outro acabrunhado porque o pulso subia. Vi o médico deixar cair o estetoscópio em cima da cama e ficar olhando pela janela, pensativo. Quando me aproximei ele disse:

- Bonito flamboyant!

Olhei também; era no vizinho em frente. Era bonito mesmo. Num dos galhos mais altos estava um passarinho. Lembrei-me de minha cartilha que na segunda ou terceira página dizia assim: ‘O viúvo viu a ave’. Durante algum tempo fiquei remoendo estupidamente esse fenômeno lingüístico pelo qual eu seria um viúvo. Achei esquisito e repulsivo o vocábulo. O médico então me explicou, com termos caridosos, que o meu caso particular estava entrando devagarzinho naquele um e meio por cento, e pondo a mão no meu braço, de leve, com cerimônia, falou-me em Deus.

Viveu ainda uns vinte dias. Uma tarde fui para o quintal e sentei-me num banco, embrutecido. Olhei o Sol que se deitava por trás da casa do coronel. Lá ia o Sol. O Sol era um milhão e quatrocentas mil vezes maior do que a Terra; a Terra, com seus quintilhões de toneladas, era um grão de poeira perdido dentro duma enorme galáxia... Acordei de meus cálculos astronômicos pensando na minha doente desenganada. Era um caso particular, um ínfimo caso particular metido no universo e no tempo. Pensei no materialismo histórico; e senti de repente um calor de vexame no rosto. Olhei em volta com receio que me tivessem visto o pensamento. Senti, como ainda hoje quando me lembro, um vexame intenso. Haverá decerto coisas mais graves, ações muito mais sérias, de piores conseqüências, mas não há nada mais persistente do que a lembrança de uma gafe. Tudo aquilo, as discussões, os sistemas, tinha sido uma gafe. Eu bem sabia, ali sentado no banco, que voltaria depois ao meu trabalho e à vida de cada dia; que sentiria menos à medida que o tempo passasse, que tornaria a fazer meus aparelhos e ler meu galvanômetro. Mas de uma coisa estava certo: o materialismo histórico e a grande raça branca nunca mais teriam sentido para mim. A unidade de minha casa se restabelecia a preço alto, e o sobrado levava a melhor. Olhei para o sobrado, para as janelas do sobrado, e logo o Sol, com todos os seus milhões de vezes, pareceu-me pequeno, e com todo o seu luxo de elétrons e de fótons pareceu-me ridículo diante daquela persiana fechada.

Veio o padre. O franciscano que tantas vezes nos visitara por causa do órgão. O órgão estava embaixo, na sala da frente; e por causa dos seus fios, dos osciladores, de cada peça que durante anos estudara, o padre franciscano estava em cima, no sobrado, tirando dos panos de seu hábito um pedacinho de pão. E foi assim que o Corpo de Deus entrou pela primeira vez sob o meu teto, e que eu assisti, louvado seja Nosso Senhor, ao milagre de uma boa morte. Porque ela riu no seu último dia!” (A Descoberta do Outro, Agir, 10ª. Edição, p. 22-24)


Foi o amor à esposa, àquela pessoa concreta, de carne e osso, que jazia sobre uma cama, que o despertou de uma fantasia coletivista, abstrata, na qual, inclusive, a morte de algumas pessoas durante o processo seria inevitável, o que sequer lhe causava remorso ou asco. Foi salvo Graças a Deus e através do outro, o que, infelizmente, não aconteceu com Lênin, Stálin, Mao ou Fidel, deixando um saldo de centenas de milhões de mortos.

Encerro aqui a primeira parte, na próxima oportunidade passaremos à análise das implicações disto no cristianismo.




“tuus totus ego sum, et omnia mea tua sunt”

sábado, 22 de setembro de 2007


Uma foto de uma irmã muito amada, em uma pose que resume um pouco do que aprendi com ela.

Abraçar a cruz. Que lição difícil.

E mais duas fotos dessa mulher apaixonante.


Amar é tudo dar e dar-se a si mesmo.”












“tuus totus ego sum, et omnia mea tua sunt”

Mais um blog. Comecemos do começo portanto.

Comecei o blog novamente hehehehe, passando do blogger.com.br para o blogger.com, mais para tentar me incentivar a finalmente manter uma postagem constante do que por qualquer outra razão. :-)

Bom começar pelo mais importante então:

“Sub tuum praesidium confugimus, sancta Dei Genetrix; nostras deprecationes ne despicias in necessitatibus nostris, sed a periculis cunctis libera nos semper, Virgo gloriosa et benedicta.”

Amen.




“tuus totus ego sum, et omnia mea tua sunt”