Isso não me assusta. Desde sempre quem está contra a Verdade usa a mentira para denegrir a imagem da Igreja e de seus pastores.
Causa um certo espanto, sim, a obviedade da mentira. Em todos os casos eu procurei o discurso para saber se tinha, ao menos, alguma coisa que pudesse chegar próximo à citação, não havia. Na primeira, inclusive, o Santo Padre dizia o oposto do que a publicação dava como palavras dele.
As pessoas estão inseridas em uma realidade tão avessa à Verdade, tão envolvidas com imagens falsas da Igreja e, principalmente, de Bento XVI, que qualquer mentira é acatada sem nenhum senso crítico. No fundo, evidentemente, estão é enlameadas pelo próprio pecado, que não querem que brilhe a Luz de Cristo, para não ter que ouvir a própria consciência gritando.
Mas o que é apavorante de verdade é que as duas vêm de encontro de adolescentes, de participação na Igreja. Como elas existem muitas outras. O que estavam fazendo os que deviam ensinar o mínimo da fé para estas pessoas? O que poderia ter sido mais benéfico para elas (e não digo somente para suas almas, o que é evidente)? Que bem elas tiraram do que foi ensinado em troca? Está aí o que acontece com as pessoas quando se recebe farelo ao invés da comida espiritual sólida. Está aí a obra dita "libertadora", libertou da Verdade e as fez escravas da mentira.
"Tuu totus ego sum, et omnia mea tua sunt"
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